8.2.09




Há realmente medo no interior do Partido Socialista? Porreiro, pah!

Quando o pluralismo de ideias no interior de um qualquer partido dá lugar à propaganda político-partidária e à falta de educação, por mais irónica que seja, é sinonimo que algo vai mal; ainda para mais quando quem afirma tal são os “históricos” desse mesmo partido. Pior ainda é quando esse medo passa para a sociedade. Como se não bastasse todo o processo Freeport, os magistrados responsáveis por tal processo ainda têm de “gramar” com o SIS por cima, e agora como responde o PS? Porreiro, pah!

6.2.09

Regresso ás origens!

Finalmente, de volta!

Ora, numa altura em que, mais que nunca, é necessário reunir esforços para os combates eleitorais que se adivinham contra o actual sistema de destruição nacional, o Activismo-Nacional regressa, assim, à blogosfera nacional que tanto o tem acarinhado.

Assim, tendo em conta o primeiro desses combates, a comunidade nacionalista dever-se-à juntar em torno da campanha do Prof. Humberto Nuno de Oliveira, do excelente Reverentia Lusa, candidato pelo Partido Nacional Renovador ás “europeias”. Deste modo, sob o lema “A união Europeia prejudica Portugal”, esta campanha tem como objectivo primordial lançar para a hasta pública uma discussão séria, nunca antes realizada em Portugal, sobre a entrada do mesmo na Europa federalista de Bruxelas. Apesar das dificuldades que se avizinham, as “europeias” funcionarão, também, como uma verdadeira sondagem ao crescimento das ideias nacionalistas em Portugal, que tanta falta fazem, de modo a que, meses mais tarde das “europeias”, o PNR esteja em condições de se afirmar aos cidadãos portugueses como a única alternativa credível para este marasmo político e social.

1.10.08

Semana agitada

Como é sabido, o PNR, o único partido político português sem papas na língua, colocou um novo cartaz, desta vez em entre campos. Este cartaz resulta na generosidade da comunidade nacionalista que, desde o início, esteve disposta a contribuir para este pequeno grande projecto.
O timing foi, a meu ver, excelente, uma vez que, apesar dos joguinhos de estatísticas de São Bento, a realidade é que os Portugueses sentem cada vez mais os efeitos «benéficos» destas políticas de imigração descontrolada. Parabéns, PNR!

Por outro lado, apesar de continuar a ser silenciado por quase toda a comunicação social, o julgamento político que envolve quase quatro dezenas de nacionalistas está prestes a terminar, sendo já na próxima sexta-feira, dia 3 de Outubro, a sessão de julgamento. Enquanto isso, tudo continua na mesma: assaltos, carjacking´s, etc, etc... De facto, é perigoso estar certo quando o Governo está errado!

Regresso!

Depois de uma breve pausa causada por motivos profissionais, o Activismo Nacional está de volta, nunca esquecendo o seu lema: Numa era em que a mentira é universal, dizer a verdade é um acto revolucionário!


16.9.08

Mais segurança!


O Governo continua a demonstrar ser incapaz de dar resposta ao problema da criminalidade violenta - depois de semanas em que a comunicação social fez alarido de mortes e roubos. Nos últimos dias apenas se sentiu diferença na diminuição do número de casos noticiados mas, na verdade, nada mudou e nada foi feito em concreto para resolver eficazmente esse problema que alastra em todo o país.

A única medida anunciada pelo Governo, além dos disparates do sinistro Rui Pereira, foi a nomeação de um mega-comissário político de controlo da investigação criminal - adivinha-se que os políticos dos partidos do sistema continuem a ficar de fora dessas supostas investigações. Assistimos a meras operações 'stop', mas fortemente mediatizadas, para fiscalização de taxa de alcoolemia em que se aproveita para revistar os condutores à procura de objectos proibidos. Caso sejam encontrados, estes servem unicamente para engrossar a estatística do - aparente mas falso - controle da proliferação de armas ilegais.

A propósito de Rui Pereira, quem tem explorado a sua deficiente prestação é Paulo Portas, usando e abusando de falsas e demagógicas alusões à imigração e segurança. Sabe-se que essas sugestões, e não promessas em concreto, são atiradas para o ar apenas porque o CDS é oposição, e sabe-se também que, mesmo que fossem propostas, estas nunca seriam cumpridas por um Governo CDS. Isso ficou demonstrado quando Paulo Portas fez - efectivamente - parte do Governo PSD/CDS, altura em que supostamente começou o aumento exponencial da criminalidade violenta, e quando o liberal-capitalista Portas exigiu uma quota maior de entrada de imigrantes no nosso país, maior ainda que a proposta do próprio PSD.

A propósito de imigração, ainda esta semana foi noticiado o caso de um imigrante que, tendo cadastro por homicídio no Brasil, circulava livremente pelas nossas ruas, cometendo roubos e homicídios, mesmo depois de já ter sido condenado anteriormente também em Portugal. Como sempre, o Estado limitou-se a emitir um cordial pedido, por carta, onde se solicitava ao meliante que se ausentasse voluntariamente do nosso país. Acabou por ser detido por se descobrir que fora o autor de mais um homicídio de um comerciante português em Setúbal.

Com este tipo de política criminal, bem como com a actual Lei da Nacionalidade que promove a vinda de imigrantes para Portugal, não haverá esperança na resolução dos problemas mais graves do nosso país. Portugal precisa de políticas que defendam o Nacional, que coloquem os interesses dos portugueses acima de interesses partidários ou pessoais, e apenas o PNR se apresenta como força política com vontade e coragem de tomar as medidas urgentes e necessárias para um harmonioso desenvolvimento do nosso país.

Fonte: WWW.PNR.PT

1.8.08

MAIS QUE MERECIDAS

O ACTIVISMO-NACIONAL vai de férias, voltando de novo em SETEMBRO!



31.7.08

PNR na Guarda




(via O interior) São sobretudo jovens, de diferentes estratos sociais, que reúnem regularmente em cafés ou nas suas próprias casas. Defendem a nação, o ambiente, o património histórico e cultural e a família como principal célula da sociedade. São contra a droga, o aborto, o "lobby-gay" e as agressões racistas, sejam elas verbais ou físicas. «Pessoas normais», dizem. Há quem os chame extremistas, nazis ou "skins", mas eles assumem-se tão só nacionalistas e andaram pelas ruas da Guarda no último domingo.
Neste momento contam-se seis ou sete membros activos na cidade, mas José Pinto Coelho, presidente do Partido Nacional Renovador (PNR), está animado com as informações de que dispõe. De há dois anos para cá começou a formar-se uma estrutura mais sólida, as pessoas passaram a dar a cara nas acções de rua e está para breve a formalização do núcleo local do PNR. Já é certo que haverá listas pela Guarda nas legislativas de 2009 e está «em aberto» a possibilidade de concorrer também à Câmara da capital do distrito no próximo ano, «apesar de ser difícil», admite o dirigente. Por enquanto, «o objectivo é acolher mais elementos», uma vez que dados recentes do partido indicam a existência de «muitas pessoas dispersas que simpatizam com o PNR em toda esta região». Quem o afirma é "Maria" (nome fictício), uma das militantes na Guarda. Terminou recentemente um curso superior e é uma das hipóteses mais fortes para ser mandatária distrital da lista que vai concorrer às próximas legislativas pelo círculo da Guarda.
Para demonstrar o crescimento do partido na região, Maria apresenta os últimos resultados eleitorais. Em 2005, o PNR colheu 332 votos nas legislativas, mais 91 que nas europeias do ano anterior. A esta subida do número absoluto de votos junta-se o facto do resultado distrital (0,33 por cento dos votos) ter sido o dobro dos escrutínios obtidos em todo o país (0,16 por cento), com especial destaque para a "cidade mais alta", onde o partido conseguiu 62 votos (0,25 por cento dos votos escrutinados). Á semelhança dos dirigentes nacionais, a jovem militante tem encontrado «várias dificuldades», a começar pela falta de apoio financeiro. «As pessoas não conhecem bem o PNR, pois há uma deturpação da nossa imagem e dos nossos ideais», lamenta. Ideais que, segundo Maria, a ajudaram a superar alguns dilemas com que se deparou nos últimos anos. «Tinha dificuldades de integração social e profissional e, sendo o PNR um partido que defende as necessidades dos portugueses, foi aqui que encontrei respostas às minhas dúvidas», recorda.

Interior precisa de investimento, não de «esmolas»

Assim tem acontecido com muitas pessoas: «Encontramos cada vez mais dificuldades no nosso caminho, e qualquer outro jovem poderá precisar de respostas que hoje não lhe são dadas pelo sistema em que vivemos», acrescenta. No interior, os nacionalistas têm-se manifestado pela preservação da Serra da Estrela e pela defesa do comércio tradicional. «Fala-se que quererem vender o Cine-Teatro a chineses e isso é inaceitável. Como é que se vende um dos "ex-libris" da cidade ao comércio chinês?», questiona Pinto Coelho. Na Praça Luís de Camões, o dirigente nacionalista lamenta o cenário que o rodeia: «Não deixa de me doer estarmos no centro histórico desta cidade emblemática e ver estas casas degradadas, ao abandono. Quando uma nação não se preocupa com a sua própria identidade, quando chegamos à principal praça de uma cidade como a Guarda e vemos tantas casas devolutas, pensamos "que dirigentes são estes que deixam cair a alma nacional aos pedaços?" E as pessoas estão a sentir isso», avisa.
Pinto Coelho recorda, em contraponto, os casos de violência recentemente registados na periferia de Lisboa: «Viram-se pretos e ciganos aos tiros nas nossas ruas como se isto fosse o Ruanda. Depois vêm os ciganos reclamar casas. O Governo, impotente, quase que lhes pede desculpas. Isto é intolerável. Estamos nós a pagar os subsídios a estas pessoas que pagam rendas de quatro euros, e depois os portugueses aqui no interior têm dificuldades como o desemprego e o encerramento dos serviços», critica. Para "sarar" algumas das "feridas" da região, como a desertificação, a militante Maria diz que é preciso «renegociar ou negar a Política Agrícola Comum (PAC), voltar a investir na agricultura e no ensino superior, incentivar a instalação de indústria e do sector terciário no interior do país e apostar seriamente na família. Portugal tem de investir no interior. Não é dar esmolas, mas investir», reclama. Um investimento que, para Pinto Coelho, passará por «"injectar sangue novo"» nas zonas mais antigas das cidades: «O interior e as zonas históricas são fundamentais para que se cultive a família, a noção de nação e os valores tradicionais», garante.
Enquanto guardense, Maria apresenta duas propostas concretas: «Poderia haver descontos no metro cúbico de água em função do agregado familiar e incentivos à aquisição de habitação por casais jovens», afirma, desconhecendo que a primeira já está a ser aplicada pelo município. Isto colocando «os portugueses em primeiro lugar», para que não se repita o sucedido em Vila de Rei, onde a autarquia incentivou a imigração de brasileiros: «É perigosíssimo querer estabelecer colonatos no interior. Depois queixem-se se isto ficar como o Kosovo», avisa.

Caso de Rita Vaz ainda na memória dos nacionalistas

Há um ano, a história de Rita Vaz, aluna de Medicina na Covilhã, agitou o meio académico da Universidade da Beira Interior (UBI). Em causa estava o facto da estudante se ter assumido como coordenadora nacional da Juventude Nacionalista, manifestando intenções de se candidatar à Associação Académica. Maria conhece a colega e diz que Rita Vaz, «dado o seu empenho e a sua exposição», acabou hostilizada. «Isto acontece com todos nós», argumenta a guardense, justificando assim o seu anonimato: «Nas acções de rua temos de dar a cara, mas quando falamos com a imprensa temos de salvaguardar a nossa identidade, pois nem sempre as pessoas sabem distinguir as coisas». O presidente do PNR não critica este recolhimento, até porque «há pessoas que têm de pensar na família ou numa carreira e não querem ver o seu futuro comprometido. Isto tem de ser um risco calculado». Por isso, Pinto Coelho acusa alguns docentes da Faculdade de Medicina da UBI de terem encetado uma campanha «contra "aquela miúda nacionalista", como a chamaram. A Rita Vaz sentiu-se e continua a sentir-se muito perseguida na faculdade», denuncia, garantindo que tudo seria diferente se ela fosse da Juventude Socialista ou da Juventude Social-Democrata. «Quando não conseguem silenciar-nos, envolvem-nos numa imensa carga pejorativa. Por exemplo, quando se fala na extrema-esquerda, fala-se no Bloco. Quando falam de nós, somos os "skins", os nazis. É uma luta muito desigual», critica.