25.5.08

mitos sobre imigração, parte II

“Recusar a entrada de imigrantes é racismo e xenofobia”

Este é o último recurso dos grupos imigracionistas que pretendem impor-nos a sua política imigratória. Se alguém não fica suficientemente convencido com os argumentos anteriores (“os Portugueses também emigraram”, “nós exploramos as terras deles”, “os imigrantes fazem os trabalhos que os portugueses não querem”, “os imigrantes criam riqueza para o país”, “os imigrantes combatem a baixa natalidade”) deve calar-se e guardar a sua opinião para si próprio, já que falar mal da imigração, pode ser entendido como “discriminação” ou “racismo” e isso é “muito feio”. Isto é uma chantagem moral claramente imoral, que não podemos aceitar e que parte de uma premissa falsa, que consiste em fazer-nos sentir culpados por um problema de que não temos culpa nenhuma: a culpa é dos imigrantes ilegais que não respeitam a lei do nosso país, dos políticos “politicamente correctos”, coniventes e beneficiários da imigração, dos governos corruptos dos países de origem, que promovem a exclusão social da maioria em benefício de uma pequena minoria oligárquica, criando massas de miseráveis prontos a invadir a Europa (suposta terra de prosperidade), e do sistema capitalista mundial que prima pela riqueza das multinacionais em detrimento da riqueza das nações.

Denunciar esta política demente e tirana não é racismo nem xenofobia (mas porque é que estas duas palavras andam sempre juntas?!), mas sim um direito e dever soberano do povo Português.

Tenhamos presente que a imigração não é um fim em si mesmo, mas sim um meio para alcançar determinado fim. Não permitamos que nos enganem com o falso argumento de que os imigrantes “também são boas pessoas”. Não duvidamos disso, e é por isso que o nosso Estado deve apoiar o desenvolvimento destes países, travando a avalanche imigratória na sua fonte. Mas não consentiríamos nunca que alguém ocupasse a nossa casa, por muito boa pessoa que fosse, só porque estava a passar necessidade. O empenho que colocamos na defesa da nossa propriedade individual deve ser também colocado na defesa da nossa “casa” colectiva, que é Portugal. É de facto triste que o individualismo da sociedade de consumo só nos permita ver a nossa propriedade particular e nos torne insensíveis em relação à nossa propriedade colectiva que é Portugal…

Contra a visão totalitária das bondades da imigração, temos de fazer ouvir a nossa voz inconformista e proclamar o nosso direito à indignação!

Excerto retirado do portal da Causa Nacional